sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Conto .: Sexo Com A Chefe ( Hot )

por Ayde Novaes
Fim do dia. Estava saindo do trabalho às pressas para conseguir alcançar a tempo o ônibus que tomava todos os dias na próxima esquina. Deparei-me com minha chefe na porta de saída e nos esbarramos sem querer, pelo menos da minha parte foi uma casualidade, mas havia qualquer coisa já premeditada nessa ação por parte dela e eu estava muito prestes  a descobrir. Nesse esbarrão senti seus seios macios em contato com os meus e senti um calafrio me invadir. Ela apertou meu braço com um misto de grossura e delicadeza para me ajudar a reestabelecer o equilíbrio.
- Mais devagar moça, assim você pode machucar alguém – ela me disse com um sorriso no canto dos lábios.
Pedi desculpas, dei uma ligeira explicação a respeito da minha pressa  – o que ela pareceu compreender – e neste momento lembrei-me que havia esquecido uns pertences que seriam necessários para elaborar um relatório que deveria ser entregue no dia seguinte. Coloquei a mão na cabeça , girei sobre os calcanhares e retornei à minha sala, mais apressada do que já estava.
Abri a gaveta em busca do meu pendrive. Revirava ligeiramente uns papéis, tentando encontrá-lo. Estava sobressaltada, os ponteiros do relógio não perdoam e em questão de minutos perderia o ônibus.
Ouço passos se aproximando: – quem seria? – pensei.
Umas leves batidas no batente da porta me fizeram olhar nessa direção.
- Está com problemas, Joana? – perguntou minha chefe, solícita.
- Esqueci os arquivos para o relatório, voltei para buscar…
- Ah, por acaso você  pensava em tomar o ônibus das 5:10h? Ele acaba de dobrar a esquina.
Sentei-me na cadeira, com ar desolado, tanta pressa para nada. Ela sentou ao meu lado, com uma certa sensualidade que eu não estava habituada a perceber nela.
Dois anos trabalhando juntas, mas não tínhamos intimidade fora do trabalho. Não sabia praticamente nada de sua vida, ela sempre foi absurdamente reservada.
É uma mulher séria, compenetrada, muito elegante em seus 1,70 metros mais ou menos. Os cabelos pretos caídos até os ombros, a pele morena clara, os olhos de um negro profundo e sobrancelhas bem definidas. Os lábios levemente carnudos. Não era magra, tinha as formas bem definidas, é aquele tipo de mulher que não tem nada faltando e também não tem excessos.
Ela tocou na minha perna e disse pausadamente: – Não se preocupe, posso te dar uma carona.
Os dedos eram alongados, as unhas muito bem feitas e tinha um anel no dedo anelar esquerdo que mais parecia uma aliança de compromisso. Pude ver os pelinhos no seu braço, escuros e em tão perfeita harmonia com seu tom de pele.
Relutei, disse que não seria necessário, que aguardaria o próximo ônibus, mas ela se mostrou inflexível e acabei por ceder. Afinal, ela era minha chefe, e é  de bom tom ter uma boa convivência dentro dos possíveis.
- Ouça Joana, não quero ser indesejável, mas tenho ouvido uns comentários a seu respeito no departamento… não sei bem como falar disso com você. Afinal, não me parece nada… – interrompeu.
- Desculpe, não estou entendendo – eu disse.
Ela levantou-se, mexeu nos cabelos, olhou em volta da sala como que procurando as palavras escritas num canto qualquer e prosseguiu:
- Ouço dizer que você  é lésbica.
Senti-me ofendida a princípio, afinal minha vida pessoal não diz respeito a ninguém e revirei-me na cadeira demonstrando nitidamente meu incômodo diante da situação.
- Não entendo no que isso possa interessar – falei devagar, mas sentindo meu rosto arder.
- Na verdade, eu a tenho observado há algum tempo e surpreende-me que não o tenha percebido. E hoje vi a oportunidade de ter um momento a sós com você.
- Sim, mas… o que isso significa? – eu já estava entendendo, é óbvio, mas fiz-me de desentendida para ver onde ela queria chegar.
- Eu posso te mostrar o que isso significa – disse ela.
E se aproximou de mim, sentando-se no meu colo com as pernas abertas me enlaçando e jogando seus seios tão próximos do meu rosto que eu fiquei atônita.
Contornou ligeiramente meus lábios com os dedos e senti um leve tremor percorrer meu corpo.
- Eu sei que você  me quer.
Eu não estava numa posição de negar nada, uma mulher bonita e gostosa se oferecendo pra mim. Isso poderia custar o meu emprego, mas perdi a cabeça e não via mais nada, a não ser ela ali na minha frente querendo se entregar para mim.
- Sim, eu quero. – foi tudo que consegui dizer.
Minha respiração ficou ofegante, meu peito arfava com a proximidade em que se encontravam nossos corpos. Meti a mão por baixo de sua saia e senti que sua vulva estava úmida. Descontrolada, agarrei-a e comecei a beijá-la com muito tesão e ela correspondia com o mesmo entusiasmo, esfregando os seios em mim.
Coloquei meu dedo em sua boca e ela sugou seu próprio liquido com sede. Fui desabotoando sua blusa e seus seios fartos saltaram para fora. Desabotoei o sutiã  e eles se revelaram por completo a mim. Eram grandes, os bicos salientes e a auréola formava um círculo pequeno e num tom mais escuro que sua pele.
Suguei gostoso, mamando do jeito que ela estava querendo.
Levantei-me da cadeira e ela seguiu meu movimento, ficamos de pé. Tirei sua saia, e fui descendo sua calcinha cheia de apetite. Queria comer a minha chefe, ali na minha sala. É o tipo de fantasia que nunca se espera realizar e ela estava ali, nua para mim. Encostei-a na mesa e afastei suas pernas. Nos beijamos com voracidade e fui descendo a boca pelo seu corpo nu, passando a língua quente em sua pele. Primeiro pelo pescoço, dando algumas chupadinhas que faziam-na delirar.
Minhas mãos ágeis percorriam por todo seu corpo, apalpavam-lhe os seios e instintivamente, quase animal, fiz com que ela se virasse de costas para mim. Prossegui beijando seu pescoço e passando a mão nos seios. Tirei minha blusa e esfreguei meus seios em suas costas.
Ela inclinou o corpo para frente e vi sua racha aberta pra mim. Minha língua escorregou pelas suas costas seguindo a linha da coluna até chegar nas suas nádegas.
Abri suas carnes e meti a língua lá dentro para lamber o melzinho que escorria de suas entranhas. Ela soltou um gemido prolongado e inclinou ainda mais o corpo para frente. Abri sua buceta com os dedos e lambi ela toda. Aquele gosto de fêmea invadiu minha boca de tal maneira que meu desejo aumentava ainda mais. Lambi seus pequenos lábios, minha língua passeava lá dentro da abertura de sua vagina enquanto aspirava seu cheiro inebriante. Lambi gostoso seu cuzinho, o cuzinho gostoso da minha chefe… nem acreditava no que estava acontecendo. Ela muito putinha rebolava no meu rosto, enfiando sua buceta na minha boca e me fazendo engoli-la todinha. Pus dois dedos na sua racha e ela novamente gemeu. Outro dedo enfiei no cuzinho e ela se contorcia ensandecida. Aquela buceta rosadinha toda aberta pra mim, que delícia. Eu meti muito e meti gostoso. Quando ela gozou eu a virei de frente e mais uma vez comecei a fodê-la todinha. Fazia movimentos ligeiros de vai e vem, estocando meu dedo nela, bem fundo. Fui metendo outro, eram dois agora e ela gemendo e me apertando firme. Meti mais um dedo, três dedos devorando aquela racha e ela aguentando minhas estocadas e gemendo alucinadamente. O desejo era de arrombar aquela buceta de tão louca que ela me deixou e meti mais um dedo e fazia com força até ela gozar novamente e eu abraçá-la firme para que não caísse da mesa.
Depois desse dia muitos outros se seguiram, sempre no final do expediente. Minha sala devia cheirar a sexo, porque todos os dias nós duas metíamos gostoso lá dentro.
Saudades da buceta gostosa da minha chefe.

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