sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Don’t it mean I love you. ( Hot )

por Alicia Fringe


- Te amo.
É o que ela dizia, olhando nos meus olhos, me fazendo cortar o coração. Ela, tão linda, tão loira, tão… gostosa. Quase engasguei para respondê-la, num fio de voz, que não sentia o mesmo.
- Deixe-me te tocar, te sentir. Você é minha droga, não me tire outra oportunidade de me saciar dela.
Foi a última coisa concreta que ouvi daquela boca. Prontamente a beijei, deixando-a sem fôlego nem reação. Ela se comprimia a mim cada vez mais, que por vez me apoiava na parede.
Devo admitir, seus beijos ainda me faziam delirar. Era uma coisa física, carnal, desejável. Minhas mãos percorriam pela sua barriga, coxas e pernas com vagareza, contrastando com o ritmo de nosso beijo.
O desejo já subia por nossos corpos quentes por aquela deliciosa situação. Não aguentei mais e levei-a para o quarto. Deus, como o quarto dela me traz lembranças…
Decidi deixá-las, não era tempo de pensar nelas agora. Tirei rapidamente minha blusinha e ela fez o mesmo. Ela estava sem sutiã. Seus deliciosos seios me faziam perder os sentidos.
Caí de boca neles, chupando-os, lambendo-os, brincando com seus rijos mamilos enquanto apressava-me em tirar sua calça. Ouvia-a gemendo e quanto percorria sua barriga com minha língua, fazendo-a se arrepiar toda.
Quando cheguei em sua calcinha, fiz questão de tirá-la com os dentes. A visão daquela bucetinha, rosinha e depiladinha me levou à loucura. Devo admitir que sentiria saudades disso. Sentei-me do lado dela e comecei a beijá-la novamente, chupando sua língua com fervor. Fazia carinho em suas coxas, virilha, buceta. Massageei aquela maravilha, vendo-a se contorcer na cama. Seu ato só me instigou a continuar… sua buceta já estava inchada, podia sentir seu clítoris duro.
Esfreguei com rapidez seu clítoris, deixando sua boca livre para gemer. Dei vários beijos em seu pescoço, intercalando entre chupões e mordidas. Finalmente parei de provocar. Desci até o meio das suas pernas, deixando-as bem abertas para mim.
Abri sua bucetinha com os dedos e comecei a chupar seu clítoris com rapidez. Tive que segurar forte em suas coxas, ela arqueou tanto suas costas que conseguiu erguer-se da cama. Puxei-a pra baixo com certa brutalidade, deixando sua buceta mais perto de minha cara.
Continuei brincando com seu clítoris por um tempo, então levei minha língua até sua entradinha. Ela estava tão molhada que não resisti, enfiei minha língua até o máximo em sua buceta, pegando o máximo de líquido que consegui. Em seguida fiquei de 4 em cima dela e passei a língua em seus lábios entreabertos.
- Vê como eu te deixo, gostosa? E isso é só o começo, vamos brincar pra valer. Não queria uma porção da sua droga? Delicie-se
Como eu estava de saia, joguei rapidamente minha calcinha no chão, puxei uma perna sua para meu ombro e deixei minha buceta encontrar-se com a dela, provocando uma sensação de prazer mútuo intenso. Comecei a esfregar-me nela, com força, sentindo sua buceta inchar ainda mais com o atrito.
Ambas gemiam, ambas suavam, ambas estavam envolvidas com o prazer. E ambas precisavam disto. Gemíamos o mais alto que queríamos, sem nos censurar. Finalmente gozamos, e foi como se um esporro de sentimentos percorressem meu corpo. Ah, como é bom o orgasmo.
Deitei-me do seu lado, quando vi que ela apagou. Não conseguia dormir, suas palavras rebombavam em minha mente. Percorri todo seu corpo com os olhos, desejando sentir cada pedaço dele denovo.
Mas era tarde.
Levantei-me, beijei sua testa, e sussurrei em seu ouvido, antes de ir embora:
- Não significa que te amo.

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